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Fator Estratégico

MAPA ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA
2023 2032

O CAMINHO PARA A NOVA INDÚSTRIA

Conheça os principais objetivos e metas que impulsionam o desempenho, a competitividade e o crescimento sustentável do setor industrial.

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Desenvolvimento produtivo, tecnologia e inovação
Indicador: Indicador de distância até as metas de Desenvolvimento produtivo, Inovação e Tecnologia (%)
Fonte CNI
Nota: A distância até a meta foi calculada para cada indicador como um indicador de 0% a 100% em que 0 é o valor atribuído ao pior valor da série histórica e 100 é o valor atribuído à meta estabelecida pela CNI. Foi calculada uma média simples dos indicadores de cada tema prioritário, sendo o indicador final foi calculado como uma média simples dos indicadores dos temas prioritários. Quando o indicador não possuía dado para os anos mais recentes, por uma questão de defasagem na publicação dos dados, o último dado disponível foi replicado. Os indicadores serão atualizados à medida em que novos dados forem publicados.

Desenvolvimento produtivo, Tecnologia e Inovação são fatores-chave para o fortalecimento da competitividade da indústria brasileira. A política de desenvolvimento produtivo estabelece diretrizes para esforços públicos e privados voltados à promoção do crescimento econômico sustentável, impulsionando investimentos, produtividade e inovação em toda a economia.

O desenvolvimento socioeconômico do Brasil passa, fundamentalmente, pela capacidade de implementação de uma política de desenvolvimento produtivo eficiente, orientada à tecnologia e à inovação e capaz de promover incrementos de produtividade, por meio da articulação entre o setor produtivo, o poder público e as instituições acadêmicas.

A implementação de políticas de desenvolvimento produtivo com foco em ciência, tecnologia e inovação permitem a definição de elementos estratégicos essenciais para impulsionar e antecipar transformações tecnológicas. Essas políticas conciliam desenvolvimento econômico e social com adaptação a novas tendências produtivas, como o combate às mudanças climáticas, tornando-se uma peça fundamental para o crescimento sustentado e sustentável do país.

O direcionamento de esforços públicos e privados em prol do aprimoramento das propostas de iniciativas de Desenvolvimento produtivo, Tecnologia e Inovação tem potencial de fazer crescer a produtividade da economia brasileira em 18% até o ano de 2032, aumentando a competitividade do setor e gerando benefícios socioeconômicos para a indústria e o conjunto da economia brasileira.

Os oito indicadores selecionados para acompanhar os objetivos deste fator-chave têm apresentado desempenho insatisfatório nos últimos anos, evoluindo em direção contrária às metas estabelecidas.

No que tange ao Desenvolvimento Produtivo, os indicadores acompanham a participação da indústria no PIB e o nível de complexidade da produção brasileira. Desses indicadores, o único que não se encontra no pior valor da série histórica diz respeito à participação da indústria no PIB, que evoluiu 10,2% em direção à meta, comparativamente ao pior valor da série, observado em 2021.

No tema prioritário Ciência, Tecnologia e Inovação, os indicadores que avaliam o volume de recursos destinados à inovação e a facilidade para acessá-los indicam grande dificuldade de acesso e baixo volume de recursos.

Em relação à Produtividade e Inovação nas Empresas, os indicadores acompanham a produtividade do trabalho na indústria, o número de patentes per capita no país, o nível de utilização da tecnologia da internet das coisas pelas empresas e a disponibilidade de gestores sêniores competentes. Nesse tema prioritário, os indicadores também se encontram distantes das metas estabelecidas e mais próximos dos piores valores da série histórica.

O desempenho agregado dos indicadores desse fator-chave indica, portanto, uma trajetória de distanciamento das metas, de modo que será necessário um grande esforço coordenado de agentes públicos e privados para inverter essa trajetória e levar os indicadores às metas.

Desenvolvimento Produtivo
Ciência, Tecnologia e Inovação
Produtividade e Inovação nas Empresas
Temas Prioritários

Desenvolvimento Produtivo

Uma política industrial moderna e alinhada com as melhores práticas internacionais é capaz de promover a competitividade de setores e atividades estratégicas para o desenvolvimento.

Problema
A implementação de uma política de longo prazo no Brasil, para aumento da competitividade e produtividade frente ao mercado global, enfrenta desafios significativos. A falta de continuidade e de consistência de políticas passadas, associada ao baixo nível de investimentos, resultou em um cenário de baixa competitividade e em um processo de desindustrialização precoce.

A ausência de direcionamento estratégico em defesa da indústria nacional a torna vulnerável ao cenário externo – ainda mais competitivo com o reposicionamento das cadeias produtivas globais e a complexificação tecnológica –, fragilidade agravada por entraves estruturais do país que aumentam os custos e comprometem a competitividade das manufaturas brasileiras no mercado internacional.

Nesse contexto, a participação da indústria brasileira no PIB caiu de 26%, em 2012, para 23,6%, em 2021, além de ter sofrido uma perda de 2.749 empresas (queda de 0,8%) e de 758,5 mil empregos (queda de 8,6%)³⁴ no mesmo período.
 
 
Solução
A retomada do protagonismo da indústria como propulsora do desenvolvimento socioeconômico do país requer políticas de desenvolvimento produtivo e tecnológico modernas, que, alinhadas às demandas do cenário econômico global, incentivem competitividade, inovação tecnológica, resiliência, sustentabilidade, transformação digital, integração às cadeias produtivas globais e qualificação da mão de obra e empreendedorismo.

A superação desses desafios exigirá alinhamento de esforços entre diferentes atores públicos e privados, promovendo as condições para fortalecimento e ganhos de competitividade da indústria frente ao cenário global.
Benefícios esperados
Uma política de desenvolvimento produtivo e tecnológico bem estruturada tem potencial de gerar empregos de qualidade, aumentar a competitividade e produtividade das empresas brasileiras no mercado global, atrair investimentos, incentivar pesquisa e desenvolvimento, além de contribuir para o desenvolvimento regional e a redução das desigualdades.

Ao adotar medidas estratégicas, assertivas e consistentes, é possível fortalecer o setor industrial, impulsionar a produtividade, estimular a inovação e promover o crescimento da economia, elevando o país a um novo patamar de desenvolvimento.
 
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Fonte: Pesquisa Industrial Anual – Empresa (PIA-Empresa), IBGE.  Disponível: < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/industria/9042-pesquisa-industrial-anual.html>. Acesso em 30/06/2023.

Objetivos
Conferir protagonismo à indústria no crescimento econômico brasileiro
Meta:

Meta: Alcançar até 2032 a taxa de 19% de valor adicionado pela indústria de transformação em relação ao PIB

  • Crescimento de 0,8 p.p. ao ano
Indicador: Valor adicionado pela indústria de transformação (valor produzido menos custo dos insumos empregados) em relação ao PIB
Nota: Os países que compõem a amostra da América do Sul são Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

Fonte: Banco Mundial e OCDE.
Iniciativas
  • Finalizar a aprovação da Reforma Tributária e eliminar o mais rapidamente possível, as incidências tributárias indevidas sobre investimentos e exportações, que hoje desencorajam a agregação de valor dos produtos e serviços brasileiros (ver Fator-Chave Ambiente Econômico).
  • Atuar para o alinhamento das políticas de desenvolvimento industrial, científico e tecnológico e de comércio exterior.
  • Apoiar a implementação das missões estabelecidas pelo governo para orientar a nova política industrial.
  • Regulamentar o Art. 26 da Lei 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações) para uso das compras públicas visando à promoção do desenvolvimento industrial, tecnológico e ambiental.
Desenvolver a cadeia produtiva em setores estratégicos, mais complexos e intensivos em tecnologia
Meta:

Alcançar o nível de complexidade de 0,7 até 2032

  • Crescimento de 2,0% a.a.
Indicador: Indice de complexidade econômica
Nota: para proporcionar melhor comparação do índice de complexidade econômica dos países, o indicador foi normalizado, assumindo-se o valor 1 para o maior nível de complexidade econômica (Japão). Os países que compõem a amostra da América do Sul são Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.

Fonte: Observatory of Economic Complexity (OEC).
Iniciativas:
  • Estimular a agregação de valor nas cadeias produtivas da indústria.
  • Mapear outras cadeias produtivas/produtos que requeiram desenvolvimento nacional para apoio aos projetos estratégicos do país.
  • Apoiar a implementação das missões prioritárias para o país: descarbonização, transformação digital, saúde e segurança sanitária e defesa e segurança nacional.
  • Direcionar esforços para a efetivação do Plano Nacional de Fertilizantes (PNF) para reduzir a dependência de fertilizantes importados.
Temas Prioritários

Ciência, tecnologia e inovação

Na era da transformação digital, ciência, tecnologia e inovação são pilares fundamentais para impulsionar o país em direção a novos paradigmas produtivos.

Problema

O Brasil ocupa a 54ª posição no ranking Índice Global de Inovação 2022³⁵ sete posições abaixo da melhor marca atingida - 47º lugar em 2011. A insuficiência de recursos financeiros destinados às atividades de PD&I tem dificultado o avanço tecnológico e sufocado a inovação na indústria. Existem também distorções e desequilíbrios nas políticas públicas, que tendem a focar no curto prazo e não assegurar a perenidade de programas de estímulo à ciência, tecnologia e inovação (CT&I), mesmo quando demonstram resultados positivos. Além disso, é crucial maior coordenação e sinergia entre academia, indústria e entidades governamentais para buscar soluções mais eficientes e melhorias constantes nos processos produtivos.

 
 
Solução
A superação dos problemas enfrentados na área da ciência, tecnologia e inovação no Brasil requer a adoção de soluções estratégicas assertivas. Nesse sentido, é necessário fortalecer e intensificar as parcerias nacionais e internacionais, promover parcerias público-privadas para estimular Investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), aliados ao compartilhamento de riscos.

Tais investimentos serão fundamentais para impulsionar o crescimento econômico, a competitividade e o desenvolvimento de melhorias constantes nos processos produtivos, permitindo que o Brasil se posicione como protagonista em termos de inovação em âmbito internacional.
Benefícios esperados
A ciência, a inovação e a tecnologia desempenham um papel fundamental na modernização do setor industrial, possibilitando a disseminação da Indústria 4.0, a transição para uma economia de baixo carbono e o surgimento de novos modelos de negócio.

Além disso, a promoção de pesquisas contribui para a identificação de fatores que impactam a indústria, permitindo a criação de produtos e soluções estratégicas, bem como a incorporação de novas tecnologias. A indústria atua como uma ponte entre P&D e produção, estimulando a integração, o crescimento e a competitividade nos vários setores da economia.
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Ranking de 132 países. World Intellectual Property Organization (WIPO). Global Innovation Index 2022. Disponível em: <https://www.wipo.int/global_innovation_index/en/2022/>. Acesso em 27/06/2023.

Objetivos
Aumentar o investimento em inovação
Meta:
Alcançar até 2032 o nível de investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em percentual do PIB de 1,8%
 
  • Crescimento de 0,06 p.p. ao ano
Indicador: Investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em percentual do PIB
Nota: Os países que compõem a amostra da América do Sul são Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

Fonte: Unesco.
Iniciativas: 
  • Implementar programas de PD&I de captura e armazenamento de carbono (carbon capture and storage – CCS) em diferentes setores da indústria: petróleo, gás, etanol, biogás, mineração, termelétricas, cimenteiras, indústria química, de fertilizantes, refinarias.
  • Promover redes de inovação por meio de parcerias internacionais e open innovation.
  • Formular mecanismos de incentivos para inovação de pequenas e médias empresas, nos moldes da Lei do Bem.
  • Ampliar parcerias entre academia e setor privado para P&D e implementar medidas para maior articulação entre academia e setor privado para P&D.
  • Ampliar e fortalecer mecanismos de parceria público e privada voltados à inovação, como MEI e EMBRAPII.
  • Estimular linhas de pesquisa, desenvolvimento e inovação alinhados à necessidade da indústria e com potencial de difusão tecnológica.
Aperfeiçoar as políticas e regulamentações públicas de fomento à inovação
Meta:

Alcançar até 2032 a nota 5,0 no quesito disponibilidade de financiamento para desenvolvimento tecnológico no comparativo de países

  • Crescimento de 4,0% a.a.
Indicador: Comparativo internacional de nota no quesito: “O financiamento para o desenvolvimento tecnológico está facilmente disponível”
Nota: Os países que compõem a amostra da América do Sul são Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela.

Fonte: World Competitiveness Yearbook, International Institute for Management Development (IMD).
Iniciativas
  • Criar mecanismos de encomendas tecnológicas, capazes de estimular o desenvolvimento de tecnologias nacionais.
  • Aprimorar os mecanismos de incentivos tributários da Lei do Bem (Lei 11.196/2005).
Temas Prioritários

Produtividade e inovação nas empresas 

O aumento da produtividade e inovação nas empresas é crucial para garantir competitividade, adaptabilidade e excelência em um mundo em constante evolução.

Problema
A taxa de inovação nas empresas industriais brasileiras com 100 ou mais funcionários é de 70,5% e apenas 33,9% destas empresas investem em atividades internas de P&D³⁶ . Além disso, apesar de 69% das empresas industriais utilizarem pelo menos uma tecnologia digital, a maioria encontra-se em estágio inicial de digitalização: mais da metade das empresas industriais não utiliza nenhuma tecnologia digital (31%) ou utiliza entre 1 e 3 tecnologias digitais (26%)³​​​​​​​⁷.

A falta de integração entre tendências inovadoras e processos produtivos decorre da limitada difusão e internalização de novas tecnologias, bem como da carência de técnicas de gestão avançadas. Há falta do uso das informações de propriedade industrial para o embasamento dos trabalhos em P&D. Além disso, a necessidade de melhorias na infraestrutura da qualidade)³​​​​​​​⁸ e de estímulo à transformação digital representam um obstáculo para o fomento da produtividade e inovação nas empresas brasileiras.
 
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Solução
O uso de informações de propriedade industrial, a difusão e a internalização efetiva de novas tecnologias nas empresas são essenciais para elevar a competitividade das empresas brasileiras. Além disso, é necessário estabelecer uma governança eficiente e uma infraestrutura da qualidade que maximize a utilização das tecnologias, otimize os processos e eleve a produtividade dos trabalhadores e dos equipamentos.

Assim, a implementação de uma cultura de transformação digital na indústria brasileira requer aprimoramento na cultura organizacional e inovações gerenciais para acompanhar as transformações e superar a obsolescência das atividades industriais.
Benefícios esperados
A condução de ações que incentivem a inovação, o investimento em capacitação e treinamento, bem como a melhoria da infraestrutura tecnológica, contribuirão para elevar a produtividade e competitividade das empresas brasileiras.
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Taxa de inovação de indústria extrativas e de transformação. Fonte: Pesquisa de Inovação Semestral 2021, IBGE. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/ciencia-tecnologia-e-inovacao/9141-pesquisa-de-inovacao.html>. Acesso em 30/06/2023.

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Listagem composta por 18 aplicações diferentes de tecnologias digitais. Fonte: Sondagem Especial nº 83, CNI. Disponível em: <https://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/sondesp-83-industria-40-cinco-anos-depois/>. Acesso em 30/06/2023.

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A infraestrutura da qualidade se refere ao sistema de organizações públicas e privadas, juntamente com o entorno legal, institucional e regulamentar, voltado para garantir a qualidade, segurança e solidez ambiental dos bens, serviços e processos. Fazem parte desse sistema as atividades de metrologia, normalização, avaliação da conformidade, acreditação, certificação, acompanhamento de mercado e legislação. 
 

Objetivos
Aumentar a produtividade da indústria brasileira
Meta:
Elevar a produtividade do trabalho na indústria em 2,0% ao ano até 2032
 
Indicador:Produtividade do trabalho na indústria de transformação - Produto por horas trabalhadas (2000=100)
Fonte: CNI.
Iniciativas:
  • Aumentar o investimento da indústria de transformação.
  • Renovar o parque produtivo brasileiro.
  • Estabelecer programas de requalificação digital e incentivos ao Lifelong Learning, de forma que eleve o aprendizado continuado por meio do oferecimento de cursos, workshops e painéis, voltados para reskilling e upskilling.  
Incentivar o depósito de patentes no Brasil
Meta:

Alcançar o percentual de 0,4 de pedidos de patentes por bilhão PPP US$ até 2032

  • Crescimento de 7,7% a.a.
Indicador: Número de pedidos de patentes por bilhão PPP US$
Nota: Os países que compõem a amostra da América do Sul são Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela.

Fonte: Global Innovation Index – o cálculo para o Brasil foi feito utilizando dados da WIPO e do FMI.
Iniciativas:
  • Apoiar a disseminação da propriedade industrial e a inserção de micro e pequenas empresas inovadoras em plataformas globais de inovação.
  • Alterar a natureza jurídica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), de modo a garantir sua previsibilidade orçamentária.
  • Promover a modernização do arcabouço normativo de proteção de ativos de propriedade industrial, garantindo segurança jurídica e internalização dos benefícios no desenvolvimento de tecnologias.
  • Promover o acesso a novas tecnologias através da transferência de tecnologia de ativos de propriedade industrial.
  • Apoiar ações para a aproximação entre universidades e empresas para o desenvolvimento de P&D e inovação.
Promover a transformação digital na indústria
Meta:

Alcançar 45% de empresas que usam internet das coisas até 2032

  • Crescimento de 3,1 p.p. ao ano
Indicador: Percentual de empresas que usa internet das coisas (%)
Fonte: ICT Access and Usage by Businesses, OECD.
Iniciativas:
  •  Sensibilizar e mobilizar o empresariado para a transformação digital.
  • Apoiar a implementação de programas baseados na elaboração de planos estratégicos de digitalização para as empresas.
  •  Apoiar a implementação de programas no modelo Smart Factory do SENAI para o desenvolvimento de novas soluções digitais.
  • Ampliar o apoio à digitalização e à produtividade de micro, pequenas e médias empresas (manufatura enxuta, técnicas e práticas de eficiência energética e digitalização).
  • Formular e implementar medidas para o crescimento da quantidade de startups de base tecnológica.
Melhorar a qualidade da gestão empresarial do Brasil, com impactos positivos sobre a qualidade dos produtos
Meta:

Alcançar a nota 5,0 no quesito competência dos gerentes seniores, no comparativo entre países, até 2032

  • Crescimento de 2,9% a.a.
Indicador: Comparativo internacional de nota no quesito: “Gerentes seniores competentes estão facilmente disponíveis”
Nota: os países que compõem a amostra da América do Sul são Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela.

Fonte: World Competitiness Yearbook, International Institute for Management Development (IMD).
Iniciativas:
  • Difundir ferramentas de manufatura enxuta (lean manufacturing) que conduzam à maior eficiência produtiva e energética.
  •  Ampliar os níveis de conformidades de produtos brasileiros às normas e aos regulamentos técnicos.
  • Ampliar a qualidade dos produtos industriais.
  • Requalificar e aperfeiçoar os trabalhadores das indústrias em competências para trabalho do futuro (transformação digital, transição energética, bioeconomia, economia circular, descarbonização).